01 September 2010

Deus que a dor não me seja indiferente

Eu só te peço Deus que acabe com ... Todo mal que é um monstro grande e esmaga Toda inocência da gente... Hoje... dentro de um buraco me coloquei... Deus me da uma prova de que é comigo!!! mesmo eu sendo tão ignorante... ignorando Ele e seus pequenos milagres... e as coisas que só eu sei... mesmo sendo tão ingrato ... Meu Deus =´( por puro e singelo gesto... me deparo com esta canção... não sei como e porque ela me veio hoje nesse dia tão triste, Nossa Senhora... é inexplicável, me lembro da primeira e da ultima vez que escutei essa música, devia ter 12 anos de idade... meu Deus sem palavras..., me lembro que um disco da Beth Carvalho, eu tinha ele como um xódó... por duas músicas, me lembro que foi o primeiro disco que eu comprei o primeiro LP que pedi pra me comprarem... Lembro de duas músicas Dor de Amor e esta do video abaixo... simplesmente inefável na minha vida Obrigado Meu Senhor meu Deus ! Obrigado Sólo le pido a Dios... que el dolor no me sea indiferente, que la reseca muerte no me encuentre, vacio y solo sin haber hecho lo suficiente. Sólo le pido a Dios... que lo injusto no me sea indiferente, que no me abofeteen la otra mejilla, después que una garra me arañó esta suerte... Sólo le pido a Dios... que la guerra no me sea indiferente, es un monstruo grande y pisa fuerte... toda la pobre inocencia de la gente.... es un monstruo grande y pisa fuerte, toda la pobre inocencia de la gente. Sólo le pido a Dios... que el engaño no me sea indiferente... si un traidor puede más que unos cuantos, que esos cuantos no lo olviden fácilmente. Sólo le pido a Dios... que el futuro no me sea indiferente, desahuciado está el que tiene que marchar, a vivir una cultura diferente. Sólo le pido a Dios... que la guerra no me sea indiferente, es un monstruo grande y pisa fuerte, toda la pobre inocencia de la gente. es un monstruo grande y pisa fuerte, toda la pobre inocencia de la gente.

Guardanapo de Papel - uma flor

Na minha cidade tem poetas, chegam sem tambores nem trombetas... aparecem quando menos aguardados, entre livros e sapatos, em baús empoeirados. Saem de recônditos lugares, nos ares, e convivem com fantasmas Multicores de cores, Que te pintam as olheiras e te pedem que não chores, Suas ilusões são repartidas, entre mortos e feridas, mas resistem com palavras confundidas, fundidas, Ao seu triste passo lento pelas ruas e avenidas. Não desejam glorias nem medalhas, se contentam com migalhas, de canções e brincadeiras com seus versos dispersos, Obcecados pela busca de tesouros submersos. Fazem quatrocentos mil projetos, que jamais são alcançados, cansados nada disso importa enquanto eles escrevem, escrevem Escrevem o que sabem que não sabem E o que dizem que não devem.

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